sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A perfeição não existe...


"Se tudo fosse perfeito, se as coisas fossem perfeitas, não existiria lições de vida, não haveria arrependimentos e nem descobertas. Se tudo fosse perfeito, mãos não se uniriam e sonhos não seriam valorizados. Se tudo fosse perfeito, olhares não se completariam e gestos passariam despercebidos. Se tudo fosse perfeito, as lágrimas não existiriam, as palavras seriam perfeitas. Se tudo fosse perfeito, eu pularia no abismo sem medo da morte, pois asas eu ganharia. Se tudo fosse perfeito, eu atravessaria o oceano sem medo de ser levado pelas ondas, sem receios de me perder em suas profundezas. Se tudo fosse perfeito, dores não existiriam e a cura não seria procurada. Nada é por acaso, pois nem o destino é perfeito."

(William Shakespeare)

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Afinal é isto...


"Depois de um tempo você descobre… quando deve falar e quando deve ficar quieta, que um abraço é mais importante que qualquer coisa, que amor não é vício, que desculpas servem, que ter personalidade é mais do que se parece ser, que olhares tem que ser verdadeiros, que todo mundo devia ter ao menos uma chance de mostrar o quanto é especial, que comentar algo ruim de alguém sem conhecer é burrice, que odiar é perda de tempo, que chorar faz parte, que crescer não é idade e sim pensamento, que seus pensamentos mudam sua vida, que saudade é preciso, que orgulho é necessário, que consciência é tudo.
Descobre que sorrir é o melhor remédio, que calor é péssimo e dormir é muito bom. Descobre que inútil é sorrir querendo chorar, abraçar não gostando e olhar com desprezo,  inútil tentar ser o bom mesmo é conseguir, bom mesmo é ser feliz. Você não precisa de mais ninguém para ser feliz, a felicidade, ela vem de você, são coisas que só se aprendem com o tempo, que só você pode sentir. (...) 
[Autor desconhecido]

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Coisas que descubro por onde caminho...


"As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las." 

[Paulo Coelho]

domingo, 25 de setembro de 2016

Assim é a realidade!!!


As pessoas costumam julgar sem conhecer, falar sem saber, insultar sem nem ao menos pensar. As pessoas guardam um veneno tão grande dentro de si, que me impressiona saber que ninguém no mundo foi capaz de morrer envenenado com as próprias palavras. (scars)

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Nem mais...

"- (...) Querida, nunca podes tomar como um insulto que as pessoas te chamem nomes feios. Só mostra até que ponto essa pessoa é pobre de espírito, mas não te pode magoar."

in Mataram a Cotovia de Harper Lee


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

So true!!

Para quê levar a vida tão a sério

                       se a vida é uma alucinante aventura

                                                 da qual jamais sairemos vivos?



Bob Marley



domingo, 18 de setembro de 2016

Agora que começou...

... escola... começou a correria, os horários desencontrados, o chegar mais tarde a casa e é claro que temos de organizar as refeições. E esta rapariga, que tem umas mãozinhas  inquietas e não pode estar parada, aproveitou logo um bocadinho que tinha disponível para organizar algumas refeições. Daquelas que dão imenso jeito ter no congelador, que sejam rápidas de fazer e de preferência saudáveis... Inspirada na receita do Blog da Halteres & Purpurinas,  e adaptando a que já tinha feito, dediquei-me a fazer Hambúrgueres de atum e de vitela. Home made, saudáveis e prontos a ir do congelador para o forno, actifry ou mesmo grelhador. 


Ingredientes:

  • cebola
  • salsa
  • sal q.b.
  • 3 latas de atum ou 500g de carne picada a gosto
  • 2 ovos
  • 5 colheres de sopa de farinha de linhaça
  • 1 colher de sopa de queijo quark ou iogurte natural
Picar a cebola e a salsa (turbo 3/4x), juntar os ovos (vel4, 30s), acrescentar o atum escorrido ou a carne e o queijo quark ou iogurte (vel4, 20s), por fim a farinha de linhaça e temperos necessários (vel2, 30).
De seguida moldar, basta colocar montinhos com uma colher e ir achatando, nem é necessário usar as mãos. Eu forro um tabuleiro com sacos de congelar e faço várias camadas de hambúrgueres, levo ao congelador e passado umas horas descolo dos sacos e coloco tudo num só saco. Na hora de cozinhar, ponho directamente na actifry, sem gordura. Também podem ir ao forno ou ser feitos no grelhador de fogão.

Nota: as informações entre parênteses são para quem tem um robot de cozinha (Bimby, yämmi, etc.)

O bom de ter filhos crescidos...

... poder acordar tarde...


...sem a preocupação de fazer o pequeno-almoço :)))

sábado, 17 de setembro de 2016

Serenidade

É preciso serenidade para enfrentar a vida!


Bom fim de semana

Sissi

Para participar na brincadeira da Chica, clique na imagem


(carta de um adulto ao mundo)

"Continuar todos os dias faz chorar.

O passado sobrepõe-se, teimoso, e damos por nós a perceber que já não somos crianças, que já não somos sequer jovens. O tempo passa e leva-nos com ele. Ganhamos tanto e fica sempre a sensação de que perdemos tanto também. A vida prossegue e o corpo prossegue. Tudo a caminho do final. E nós no meio, perdidos, a cabeça sem saber se é corpo se é alma.

Viver todos os dias é maravilhoso e não deixa de ser horrível.

As responsabilidades apertam, comprimem. Quanto mais cresces menos podes cair. Menos há margem para queda. Um adulto é sempre uma criança com excesso de responsabilidades. Com excesso de obrigatoriedades. Uma criança é feita para cair, um adulto é feito para se levantar. Todos os dias levantar. Perde-se o emprego e tem de se levantar. Perde-se um amigo e tem de se levantar. Perde-se uma oportunidade e tem de se levantar. Perde-se tudo e tem de se levantar.

Levantar todos os dias magoa.

E o cinzento estrangula. Coloniza. Integra-nos inteiros. Distraio-me um segundo e já estou nele: completamente cinzento, uma malha absurda de mais-ou-menos, uma teia irrespirável de meia-felicidade-meia-infelicidade. A rotina contagia – mas contagia porque não consegue contagiar. A rotina contagia pela incapacidade de emocionar, de mover, de abalar. Repetir apenas o irrepetível: eis o que temos de procurar.

A emoção todos os dias corrói mas não ter emoção todos os dias mata.

Ontem era jovem e tinha todos os sonhos do mundo; hoje sou um quase-velho e tudo o que consegui foram quase-sonhos. Já fui feliz. Claro que já fui feliz. Já consegui abraçar, beijar, amar. Mas sabe sempre a pouco. Viver sabe sempre a pouco. E há dias em que viver sabe a demais. Dias em que é urgente deixar de viver. Time-out. Standby. Ficar apenas por ali, a olhar de fora para dentro de nós; tentar entender o que somos, o que queremos. No fim, tudo continuará na mesma e nada ficará como dantes.

Tudo continuar na mesma e nada ficar como dantes todos os dias cansa.

Sou um adulto e não sei quem sou: eis a única declaração possível. Eis a única verdade possível. Quero ser a criatura mais feliz do mundo e lutarei até ao fim dos meus dias para isso. Mas talvez seja isso, essa fúria de felicidade, essa luta imparável, que me impede de ser feliz. Talvez queira demais ser feliz. Talvez ame demais, talvez exija demais. Mas só o que é demais não é erro.
Há dois dias era um puto e dentro de dois dias sou um velho: aqui jaz um adulto. Os adultos têm muito a perder e é por isso que se perdem. Perdem-se no que querem ter e esquecem-se do que já são. A vida, para um adulto, é aquilo que acontece enquanto estão a pensar no que é a vida. Um adulto está no pico de tudo e raramente consegue sair do chão.

Pensar na vida todos os dias aborrece.

Os adultos são uma seca. Eu sou uma seca. E o pior é que sei que sou uma seca. Sei que já não tenho a paciência que tinha para aguentar o que tenho de aguentar. Sei que poderia rir mais, que poderia tentar mais, que poderia voar mais, que poderia amar mais. Mas falta-me juventude para isso. Falta-me coragem para isso. Penso no que posso perder e abdico do que posso ganhar. Os adultos são uma seca. Os adultos são uns bananas.

Ser banana todos os dias arrelia.

Sou um adulto e sou feliz: quantas vezes o dissemos – e sentimos - mesmo?"

in "Prometo Perder" de Pedro Chagas Freitas

Uma horta cá em casa (parte XIX)

Desde de Março que não dava noticias da horta. Não que esteja parada, antes pelo contrário, temos trabalhado muito nela, mas antes pela falta de tempo em tirar fotos e publicar. Hoje aproveitando o dia ameno, lá dei uma volta e até fiquei espantada como as coisas se tem desenvolvido. A chuva da semana e agora o sol deram uma força a tudo na horta... Descobri que afinal vou ter couves de Bruxelas, os tomateiros chucha continuam a dar em força, já temos feijão verde (apesar de eu não o poder comer) e feijão de debulhar. As courgettes, que achei que não ia ter, começam agora a rebentar e os nabos... qualquer coisa de fantástico, são tão giros a crescer com a raiz na terra e o resto fora, tem uma cor linda. 


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Não tenho paciência...

Para coisas mal feitas, 
não gosto de meias coisas...
Não gosto do "já vou", "hei-de ir" ou "um dia destes..."
Detesto "papa-açordas", gente que pede licença a um pé para mexer o outro...
Gosto de quem faz, e faz bem... sem perder tempo,
Gosto da harmonia.
Gosto de que tem confiança e transmite confiança, de personalidades decididas e assumidas.
Gosto de tudo por inteiro.
Não para ontem, nem para amanhã.
Para agora.



...

"E sou já do que fui tão diferente
Que, quando por meu nome alguém me chama, 
Pasmo, quando conheço 
Que ainda comigo mesmo me pareço."

Luis Vaz de Camões





domingo, 11 de setembro de 2016

Daqueles dias...

... em que estou mortinha por poder terminar o meu dia, que foi extremamente cansativo, com um abraço daqueles.

Daqueles que fazem esquecer todo o cansaço.
Daqueles fortes, envolventes, seguros.
Real, à minha espera.




... soube mesmo bem...

sábado, 10 de setembro de 2016

Sem tempo...

Preciso de mais uma meia dúzia de horas nos meus dias. Hmm... sim, 6 devem chegar...

Respira, relaxa... e ouve *

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Tem dias...


...em que não estamos no nosso melhor. Parece que não conseguimos receber nem transmitir nada de jeito. Até rimos, conversamos... mas, parece que estamos noutra dimensão... falta qualquer coisa. 


É daqueles dias em que nem se sabe muito bem o que apetece... é inexplicável! 
Valeu-me a companhia de uma equipa top!!




Amanhã vai ser melhor. E já irei distribuir a boa disposição habitual. Porque, no fundo, o que mais me chateia nestes dias é mesmo a sensação de não ser boa companhia para quem me rodeia.



Ai que nervos...


... primeiro dia na escola nova... nem sei quem está mais ansioso, se o rapaz se eu... ai "jasus", lá vamos nós outra vez!

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Máscaras!

Todos mostramos ao mundo só aquilo que queremos mostrar. Apresentamos a pessoa que gostamos que os outros conheçam... a uns mais do que a outros. 

Há quem seja mais verdadeiro, mais transparente por assim dizer, exprimem o que lhes vai na alma... muitas vezes, por serem tão verdadeiros, são facilmente magoados.

Há quem consiga manter uma postura rígida, ocultando sentimentos e opiniões, possuem uma espécie de máscara. De vez em quando, lá mostram um pouco do que está por baixo. Serão falsas, dissimuladas? Não necessariamente. Um mecanismo de defesa, talvez!  

O problema é que não se consegue manter sempre essa máscara e a determinada altura deve ser difícil manter o equilíbrio entre o que somos e o que mostramos.

Eu prefiro aceitar as consequências de ser transparente e de ter o coração sempre na boca, sem máscaras!




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...